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Quando falamos em baterias, os primeiros componentes que nos vêm à mente são o chumbo ou o lítio. Porém, um outro item é fundamental: o plástico. Os sistemas de acumulação precisam ser organizados em caixas plásticas, que são seladas por suas respectivas tampas, para serem comercializados. Qualidade, durabilidade, espessura, tamanho, peso, densidade e outros atributos influenciarão no desempenho da bateria. Acontece que sua produção em larga escala implicaria em alto impacto ambiental. Mas na Moura esse enredo é diferente.
No complexo fabril de Belo Jardim (PE), maior polo produtivo de sistemas de acumulação de energia da América do Sul, funciona uma unidade própria especializada em reciclagem do produto. Aproximadamente 80% do plástico consumido pela Moura é feito dentro da própria empresa.
A UGB Reciclagem de Plástico é responsável por todo o processo de reaproveitamento dos componentes oriundos das baterias inservíveis. A partir do Programa de Logística Reversa, a Moura recolhe 100% das baterias comercializadas em território nacional.
Ao retornarem para o processo de reciclagem, o plástico é triturado e transformado em polipropileno de alta qualidade – a matéria-prima ideal para o componente. A unidade é equipada com modernos moinhos e um sistema de lavagem importado do México, além de máquinas chamadas de Extrusora.
Concluído o processo de reaproveitamento, os insumos são direcionados para a Unidade 05, responsável por fabricar os componentes plásticos das baterias automotivas produzidas no Brasil e na Argentina, assim como os das baterias de moto e industriais. Nos últimos seis anos, a planta ampliou em 45% sua produtividade, graças à consolidação do modelo de gestão, adoção de um planejamento estratégico e ampla participação e dedicação das equipes. Por ano, a unidade confecciona cerca de 10 milhões de conjuntos plásticos.
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