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Martelinho de ouro: quando vale a pena?

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Martelinho de ouro: quando vale a pena?

Escrito por: Baterias Moura

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Leitura:5 min
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Carro parado em estacionamento apertado, porta de outro veículo abrindo com pressa, chuva de granizo fora de hora: basta um descuido e surge aquele amassado que, embora pequeno, incomoda na hora de vender ou simplesmente ao olhar o capô. Para quem busca consertar esse tipo de dano sem deixar o carro dias na oficina nem gastar uma fortuna, o martelinho de ouro virou solução popular no Brasil. 

Neste artigo, você entende o que é a técnica, quais amassados ela corrige, como se diferencia da funilaria tradicional, quanto custa e, principalmente, quando vale a pena optar por ela.

O que é martelinho de ouro e como funciona?

O martelinho de ouro é um método de reparo de amassados sem pintura que preserva a tinta original da lataria. 

Nele, o profissional acessa a parte interna da chapa — pelo forro da porta, vão de farol ou tampa do porta-malas — e empurra o metal de volta à posição inicial com movimentos suaves e precisos. Não há lixamento, massa ou repintura. Por isso o resultado mantém a originalidade da peça, algo valorizado em avaliações de revenda e laudos de vistoria.

Ferramentas utilizadas

Para atingir esse nível de precisão, o técnico usa alavancas de aço temperado de diferentes formatos, ventosas plásticas, luzes de apoio que criam reflexos e permitem enxergar micro-deformações, além de pequenos martelos de nylon para toques finais. 

O trabalho combina habilidade manual e leitura de luz; por isso, experiência e treinamento constante fazem muita diferença no resultado.

Quais tipos de amassado podem ser corrigidos?

A técnica foi pensada para amassados leves, sem trincas na tinta, com profundidade rasa (até dois milímetros) e localizados em painéis de fácil acesso, como capô, teto, para-lamas e portas. 

Desgastes causados por granizo, batidas de carrinho de supermercado e “portadas” em vagas estreitas são exemplos clássicos de danos que o martelinho resolve em poucas horas, devolvendo o aspecto original.

Quando o martelinho não é indicado

Se o impacto criou vincos agudos, arrancou lascas de tinta ou deformou a estrutura interna da carroceria, a funilaria tradicional continua sendo o caminho. 

A presença de ferrugem, arranhões profundos ou alumínio de alta resistência também limita a aplicação da técnica. 

Nesses cenários, insistir no martelinho pode deixar marcas visíveis e custo duplicado, já que depois será preciso repintar de qualquer forma.

Qual a diferença entre martelinho de ouro e funilaria?

Mecânico em sua oficina de reparos.

Para escolher entre o martelinho de ouro e a funilaria é preciso avaliar alguns critérios.

Para tomar a melhor decisão, vale comparar ponto a ponto:

Critério Martelinho de ouro Funilaria convencional
Tempo de execução De 30 min a 4 h por peça 2 a 5 dias (inclui repintura e secagem)
Necessidade de pintura Não Sim, com lixamento, primer e verniz
Custo médio* R$ 150 – 600 por peça R$ 400 — 1 200 por peça
Resultado estético Mantém pintura original; sem diferença de tom Risco de variação de cor em peças antigas

* Valores médios coletador em capitais brasileiras, podem variar por região e complexidade

Na prática, o martelinho vence em rapidez, preservação da originalidade e preço quando o dano está no limite da técnica. A funilaria, por sua vez, assume a dianteira em casos de colisão mais severa, onde reconstruir a chapa e repintar toda a área é inevitável.

Quando vale a pena optar pelo martelinho de ouro?

  • Amassados de estacionamento: porta que bateu, leve encostada em coluna ou manobra mal-calculada.
  • Granizo: múltiplos pontos pequenos espalhados por capô, teto e tampa traseira.
  • Preparação para venda: retoques rápidos que mantêm a pintura original, valorizando o veículo no laudo cautelar.

Se a pintura está intacta e o amassado não tem vincos profundos, escolher o martelinho economiza tempo e preserva o carro sem perder dias de uso. Além disso, evita a “marca” de repintura que algumas seguradoras e compradores consideram desvalorização.

O serviço é seguro e confiável?

Por lidar diretamente com a chapa visível do carro, o martelinho exige precisão milimétrica. Procure oficinas especializadas, peça portfólio de antes e depois, avalie avaliações online e observe se o técnico utiliza iluminação adequada. 

Reparos mal-feitos deixam ondulações conhecidas como “espelho” que só aparecem sob luz solar forte — e aí não tem volta sem lixa e tinta. Pergunte também sobre garantia: as boas oficinas oferecem cobertura de retrabalho caso o amassado reapareça.

Quanto custa o martelinho de ouro?

A precificação leva em conta tamanho, localização e quantidade de amassados. Um dente de até dois centímetros na porta custa a partir de R$150 em grandes centros. 

Chuvas de granizo com dezenas de pontos podem chegar a R$2.000 pelo conjunto todo, ainda assim metade do preço de repintar capô, teto e tampa. Regiões com menor oferta de profissionais ou com alto volume de carros premium costumam ter valores 20% superiores. Sempre peça orçamento detalhado antes de autorizar o serviço.

Para amassados leves, sem trincas na tinta, o martelinho de ouro é a opção mais rápida e econômica. Mantém a pintura original, preserva valor de revenda e devolve a aparência de carro novo em poucas horas. Antes de decidir, avalie a extensão do dano, pesquise a reputação do profissional e peça garantia. 

Se o amassado compromete a pintura ou a estrutura, a funilaria tradicional continua obrigatória. Quer saber mais sobre manutenção ou preparar o veículo para venda? Veja nossos artigos no blog Moura e fique sempre atualizado. Assim você mantém o carro em dia, bonito e valorizado.

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